Trabalhos de Metodologia do Ensino de História (UFRPE- 2011)

sábado, 26 de novembro de 2011

RELATÓRIO DA APLICAÇÃO DO PLANEJAMENTO DE AULA

Introdução/ Apresentação


O presente relatório apresenta os resultados da aplicação do planejamento de aula sobre a História dos Fortes em Pernambuco, em uma turma de 4º ano (antiga 3º série) de uma escola de ensino fundamental da cidade de Recife.
O trabalho teve como objetivos proporcionar a exploração e a investigação dos alunos sobre a história dos Fortes em Pernambuco, em especial o incentivo à capacidade investigadora das crianças, através do resgate da História do Forte das Cinco Pontas, em Pernambuco, por meio de fotografias, como forma de estudo e exploração da Educação Patrimonial.
           
Material e métodos
            Inicialmente foi feito um estudo sobre a História dos Fortes de Pernambuco, o Forte das Cinco Pontas foi estudado em especial, onde a partir dessas pesquisas foram planejadas algumas atividades de exploração da História desses Fortes. Posteriormente, em sala de aula, foi questionado aos alunos o que seria um Forte, quais as suas características e qual relação que esses Fortes têm ou tiveram com a história do estado de Pernambuco.
A partir das respostas dos alunos foi distribuído um texto informativo sobre os Fortes de PE, e logo após foi iniciada uma explanação sobre a relação existente entre o Forte das Cinco Pontas e a História do estado, com o objetivo de compreender essa relação.
Também foram realizados trabalhos em grupo e individuais, onde os alunos expuseram suas opiniões sobre o que seriam os Fortes através de desenhos, e posteriormente puderam comparar as semelhanças e diferenças de suas representações gráficas com imagens de vários Fortes do Brasil, apresentados através de fotografias. Logo após, houve a apresentação das características gerais e específicas do Forte das Cinco Pontas como Monumento Histórico do estado de Pernambuco.

Resultados e Discussão
            A aplicação do planejamento de aula sobre a relação existente entre os Fortes e o estado de Pernambuco foi de grande valia, pois através da exploração da história dos Fortes por meio da metodologia da Educação Patrimonial, foi possível executar um trabalho muito proveitoso, que teve como resultados o envolvimento dos alunos e a execução das atividades de exploração dos monumentos históricos estudados, apesar de não ter como culminância a exploração factual do monumento em questão, pois como se trata de estudantes de uma escola pública da prefeitura do Recife, não tive a autorização, da escola nem dos pais, para a locomoção dos alunos ao Forte em estudo, neste caso, houve algumas modificações nas atividades desenvolvidas e no tempo de duração, para a realização da aula em questão.
            De acordo com Horta, a Educação Patrimonial “é um instrumento de “alfabetização cultural” que possibilita ao indivíduo fazer a leitura do mundo que o rodeia, levando à compreensão do universo sociocultural e da trajetória histórico-temporal em que está inserido”, assim “num simples monumento podemos analisar os aspectos construtivos e materiais, a área de entorno, o interior, a decoração, e as transformações ocorridas no tempo. Cada um desses aspectos oferece uma infinidade de enfoques a abordar” [1].
Assim, mesmo com os empecilhos encontrados para a realização do planejamento de aula em questão, creio que a atividade foi realizada com sucesso, onde se pôde notar a presença de todas as etapas da Educação Patrimonial (Observação, Registro, Exploração e Apropriação) [2] no desenvolvimento das atividades. De modo que, a observação e registro foram feitas em conjunto, onde primeiramente os alunos foram questionados a responder o que seria um Forte e qual a sua relação com a História do estado de Pernambuco, posteriormente foi feita a leitura de um texto informativo sobre o tema em estudo, e logo após os alunos registraram suas opiniões, através de desenhos. A etapa seguinte, exploração, foi realizada através da discussão das hipóteses e questionamentos dos alunos sobre os Fortes e especificamente a história do Forte das Cinco Pontas e sua relação com a História de Pernambuco, por conseguinte, a apropriação, última etapa da metodologia utilizada foi realizada no momento da apresentação do Forte e culminando com o exercício escrito sobre o tema estudado.
Assim, acredito que a aula foi de grande relevância para a construção da identidade histórica dos alunos através do estudo do Forte das Cinco Pontas, monumentos histórico de grande importância para a História de seu estado.
Referências
[1]      HORTA, M. de L. P., GRUNBERG, E., MONTEIRO, A. Q. Guia Básico de Educação Patrimonial. Brasília: IPHAN, Museu Imperial, 1999.
[2]     HORTA, Mª de Lourdes Parreiras. Educação Patrimonial. http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2003/ep/index.htm

Relatório da Aplicação do Planejamento de Aula- 2ª VA

sábado, 19 de novembro de 2011

Atividade de Avaliação (Metod. do Ens. de História II)- reformulação do plano de aula

PLANO DE AULA
Planejamento de uma aula utilizando o recurso EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

I-           Identificação:
Professora: RENATA GEORGIA S. SANTOS
Componente Curricular: História
Título/ Tema: Explorando os Fortes em Pernambuco
Série/ Ano: 4º Ano
Duração: 1 aula
II-        Objetivos:
            Geral: proporcionar a exploração e investigação sobre a História dos Fortes de Pernambuco, especialmente do Forte das Cinco Pontas.
            Específicos:
  • Possibilitar a compreensão sobre o que é um Forte e sua relação com a História;
  • Proporcionar a identificação e a busca pela compreensão do significado que o Forte das Cinco Pontas (Recife) traz à história do Estado de Pernambuco;
  • Incentivar a capacidade investigadora das crianças, através do resgate da história do Forte das Cinco Pontas, em Pernambuco, através de fotografias;
III-     Conteúdos:
·         Os Fortes;
·         História dos Fortes em Pernambuco;
·         A relação histórica entre os Fortes e o Estado de Pernambuco;

IV-     Estratégia de Ensino-aprendizagem:

Recursos:
·         Pincel para quadro branco;
·         Lápis e/ ou Caneta;
·         Fotografias e textos sobre o Forte das Cinco Pontas;

V-        Metodologia (Procedimentos):
1º Momento:
              Inicialmente será feito um questionamento aos alunos, da seguinte forma: O que vocês acham que é um Forte? Após a resposta dos alunos, de acordo com as alternativas (respostas) dadas, a professora irá questioná-los novamente: E qual relação vocês acham que os Fortes têm com a História de Pernambuco?  E a partir das respostas dadas a esse segundo questionamento, irá iniciar-se, em sala de aula, uma explanação sobre o que é um Forte e os elementos que o compõe, nesse momento a professora irá distribuir um texto informativo sobre os Fortes em Pernambuco, além de explicar a relação existente entre o Forte e a História do Estado.
2º Momento:
              A turma irá organizar-se em círculo, onde a partir do que foi aprendido na leitura do texto e explicação da professora, todos irão fazer uma representação gráfica (desenho) do que acham ser um Forte e as características que o compõe. Logo após, os alunos irão explicar as partes que compõem um Forte, através de seu desenho. Em seguida, a professora irá distribuir fotografias de vários Fortes, onde a partir delas os alunos irão fazer relação com os seus desenhos, comparando as semelhanças e diferenças nas imagens. Posteriormente a professora apresentará imagens do Forte a ser estudado, nesse caso o Forte das Cinco Pontas, Monumento Histórico.
              Nesse momento será realizada a apresentação das características gerais e específicas do forte em estudo, pela professora. Após a apresentação do Forte das Cinco Pontas, far-se-á um exercício escrito sobre o estudo dos Fortes, tema estudado, e suas relações com o estado de Pernambuco, para que assim os alunos possam compreender melhor tudo o que foi estudado.


VI-     Avaliação:

            A avaliação deverá ser de forma processual e contínua, de modo a considerar a participação dos alunos, e a produção das atividades, tanto de forma pessoal, quanto coletiva.
VII-  Referências:

·              HORTA, Mª de Lourdes Parreiras. Educação Patrimonial. http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2003/ep/index.htm
·               LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2004.

domingo, 2 de outubro de 2011

Atividade de Avaliação (Metod. do Ens. de História II)

ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA- 8º período
ALUNA: RENATA GEORGIA SOARES DOS SANTOS
PROFESSOR: RICARDO PACHECO
DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA HISTÓRIA II

PLANO DE AULA
Planejamento de uma aula utilizando o recurso EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

I-           Identificação:
Professora: RENATA GEORGIA S. SANTOS
Componente Curricular: História
Título/ Tema: Explorando os Fortes em Pernambuco
Série/ Ano: 5º Ano
Duração: 3 aulas
II-        Objetivos:
              Geral: proporcionar a exploração e investigação sobre a História dos Fortes de Pernambuco, especialmente do Forte das Cinco Pontas.
        Específicos:
·         Possibilitar a compreensão sobre o que é um Forte e sua relação com a História;
  • Proporcionar a identificação e a busca pela compreensão do significado que o Forte das Cinco Pontas (Recife) traz à história do Estado de Pernambuco;
  • Incentivar a capacidade investigadora das crianças, através do resgate da história de um Forte de Pernambuco;
  • Realizar a visita ao Forte das Cinco Pontas e possibilitar a exploração do local.
III-     Conteúdos:
·         Os Fortes;
·         História dos Fortes em Pernambuco;
·         A relação histórica entre os Fortes e o Estado de Pernambuco;
IV-     Estratégia de Ensino-aprendizagem:
Recursos:
·         Pincel para quadro branco;
·         Ficha de Anotações;
·         Lápis e/ ou Caneta;
·         Câmera fotográfica;
V-        Metodologia (Procedimentos):
1º Momento:
              Inicialmente será feito um questionamento aos alunos, da seguinte forma: O que vocês acham que é um Forte? Após a resposta dos alunos, de acordo com as alternativas (respostas) dadas, a professora irá questioná-los novamente: E qual relação vocês acham que os Fortes têm com a História de Pernambuco? E a partir das respostas dadas a esse segundo questionamento, irá iniciar-se, em sala de aula, uma explanação sobre o que é um Forte e os elementos que o compõe, além de explicar a relação existente entre o Forte e a História do Estado de Pernambuco.
2º Momento:
              A turma irá organizar-se em círculo, onde a partir do que foi aprendido na explicação anterior, todos irão fazer uma representação gráfica (desenho) do que acham ser um Forte e as características que o compõe. Logo após, os alunos irão explicar as partes que compõem um Forte, através de seu desenho. Em seguida, a professora irá guardar os desenhos dos alunos para comparar com as opiniões dos mesmos após a visita à um Forte, Monumento Histórico.

3º Momento:
              Após todo esse apanhado sobre a temática estudada, numa segunda aula, junto com a professora, os alunos realizarão uma visita à um dos Fortes de Pernambuco (Forte das Cinco Pontas), e nesse Monumento Histórico os alunos farão a exploração do local e registrarão as informações mais significativas, na ficha de anotações disponibilizada pela professora e através de fotografias do local. E ao final da visita os alunos formarão grupos de no máximo 4 pessoas, para posteriormente, ao voltar para a escola, comparar as anotações, e selecionar as informações a serem apresentadas.
              4º Momento:
              Logo após, na 3ª aula a professora retomará a discussão anterior, onde os alunos reunir-se-ão nos grupos de trabalho, onde deverão comparar as anotações referentes às informações sobre o Forte visitado. Logo após, será distribuído pela professora, as fotografias retiradas por cada aluno do local visitado, onde os alunos irão comparar essas imagens com as representações gráficas produzidas por eles em uma das aulas anteriores. Logo após, será realizada uma discussão/ apresentação de cada aluno sobre as diferenças encontradas entre as imagens, e também nas anotações. E em seguida far-se-á um exercício escrito sobre o estudo dos Fortes, tema estudado, e suas relações com o estado de Pernambuco, para que assim os alunos possam compreender melhor tudo o que foi estudado.
VI-     Avaliação:
              A avaliação deverá ser de forma processual e contínua, de modo a considerar a participação dos alunos, e a produção das atividades, tanto de forma pessoal, quanto coletiva.

VII-  Referências:
·                HORTA, Mª de Lourdes Parreiras. Educação Patrimonial. http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2003/ep/index.htm
·               LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2004.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Atividade de História

Análise de linha do tempo

Objetivo
- Desenvolver noções de duração e simultaneidade e comparar linhas do tempo.

Material necessário
Linhas do tempo:
Opção 1 (item "Linha do Tempo Brasil")
Opção 2

Flexibilização
As informações da linha do tempo devem ser disponibilizadas em braile para o aluno com deficiência visual. Explique antecipadamente o que é uma linha do tempo e para que serve. A turma pode construir uma grande sequência, desde que os registros sejam táteis. Uma sugestão é utilizar fios de lã, por exemplo. Isso ajuda a criança a compreender a noção de cronologia. Os registros devem ser feitos em braile e com letras grandes, para crianças com baixa visão.

Desenvolvimento
Providencie cópias das linhas para as crianças. Peça que, reunidas em duplas, observem como cada uma apresenta os dados (os nomes dos períodos da história do Brasil, o ano inicial e final de cada um deles e os símbolos que os representam). Socialize as informações encontradas e questione por que as linhas são diferentes. É esperado que todos notem que cada uma apresenta um período histórico e um recorte histórico próprios.

Avaliação
Observe se os alunos percebem as várias possibilidades de periodizar a história do Brasil e se notam que, mesmo representados de maneiras diferentes, alguns tópicos falam dos mesmos eventos.


Consultoria: Jaime Baratz
Mestre em Educação e docente da Universidade do Estado da Bahia (Uneb).


http://revistaescola.abril.com.br/historia/fundamentos/analise-linha-tempo-611931.shtml

Plano de Aula- Atividade Avaliativa

Plano de Aula

Identificação de marcadores temporais

 

Objetivo
- Reconhecer diferentes maneiras possíveis de periodizar a História.

Material necessário
Textos:
- Justiniano, o Imperador Teórico, do livro A Caminho da Idade Média (Waldir Freitas Oliveira, 80 págs., Ed. Brasiliense, tel. 11/3087-0000, 19 reais)
- O Problema dos Pobres no Século XVI, do livro As Revoluções Burguesas (Paulo Miceli, 108 págs., Ed. Atual, tel. 0800-011-7875, 28,90 reais).

Flexibilização
O ideal é sempre ter um intérprete de Libras em sala para que ele fale com o aluno sobre a noção de tempo. Se o aluno for capaz de fazer a leitura orofacial, faça com que ele sente-se na frente para ver o que você fala. Amplie as cópias do texto e fixe nas paredes da sala para que fiquem visíveis para todos. O trabalho em duplas também ajuda o aluno surdo. Outra sugestão importante é fazer as marcações de elementos diferentes do texto com cores diferentes. Isso ajuda na memorização dos conteúdos pela criança.

Desenvolvimento
1ª etapa
Realize uma leitura compartilhada do primeiro texto. Para facilitar o trabalho, divida-o em capítulos. Depois, organize a turma em duplas e entregue para cada uma cópia do trecho entre as páginas 28 e 29 ("Seguiu a expedição para o norte (...)" até "(...) recebido de Bizâncio os reforços necessários.") e peça que encontrem e destaquem marcadores temporais como "depois de", "antes de", "durante", "enquanto isso" e outros que também representem as ideias de sucessão, duração e simultaneidade.
Faça o mesmo trabalho com o segundo texto. Por fim, solicite que os estudantes analisem as diferenças entre os marcadores usados em cada um. O objetivo é que eles notem que o primeiro apresenta uma sucessão de eventos, enquanto o segundo remete à ideia de simultaneidade, relacionando eventos distintos, mas que ocorreram no mesmo período.

Avaliação
Observe se os alunos identificam os marcadores temporais e se conseguem definir se os textos tratam de fatos históricos simultâneos ou se prevalece a ideia de sucessão e linearidade.

Consultoria: Jaime Baratz
Mestre em Educação e docente da Universidade do Estado da Bahia (Uneb).


http://revistaescola.abril.com.br/historia/fundamentos/identificacao-marcadores-temporais-611932.shtml

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Gibis estimulam aprendizagem de história

As histórias em quadrinhos foram o recurso escolhido por uma professora do município mineiro de Leopoldina, a cerca de 300 Km de Belo Horizonte, Minas Gerais, para melhorar o rendimento dos alunos nas aulas de história. Natania Aparecida da Silva Nogueira, da Escola Municipal Judith Lintz Guedes Machado, criou o projeto Gibiteca na Escola, um dos vencedores da terceira edição do prêmio Professores do Brasil.
“A gibiteca foi uma forma de incentivar mais a leitura, essencial para as aulas de história. Os textos dos livros didáticos, por vezes, são cansativos para os alunos, que chegam ao fundamental acostumados a leituras breves”, explica a professora. Ela desenvolve trabalhos com os estudantes utilizando em quadrinhos e também trabalha a interpretação de textos. “Alunos que leem mais têm mais facilidade em aprender o conteúdo”, acredita Natania, que leciona nessa instituição desde 1998, como professora concursada do município.
Segundo a professora, a gibiteca se tornou um grande projeto interdisciplinar que atende a cerca de 650 alunos, de todas as idades, do ensino fundamental I e II e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). “A cada ano, o número de leitores tem crescido mais na escola e temos promovido atividades que motivam o trabalho voluntário dos mais velhos. Com isto, a comunidade escolar está dando mais importância à escola, que vem ganhando espaço dentro do município”, salienta.
Graduada em história, com especialização em história do Brasil, Natania faz mestrado em ciências políticas, mas não pretende abandonar o ensino fundamental. “Acho que aulas para estudantes entre 11 e 15 anos são mais produtivas. Existe uma empatia muito maior entre aluno e professor, o que ajuda o meu trabalho e facilita a aprendizagem dos alunos”, justifica.
Ela tem se preocupado em convidar pessoas de fora da escola para fazer palestras, como uma forma de tentar trazer a história para mais perto dos estudantes. Com os alunos mais velhos, dará início, em agosto, a um trabalho com pesquisa. “Eles irão estudar documentos antigos do município, fazer entrevistas e montar um pequeno jornalzinho sobre a história da saúde em Leopoldina.”
Em 2008, Natania e Lucilene Nunes, que também é professora do município, fizeram um livro didático para o ensino fundamental I, sobre a história de Leopoldina. “Trabalhei algumas partes do livro com meus alunos e eles acharam ótimo poder estudar algo que está mais próximo da sua realidade,” conta. Natania mantém dois blogs: Brasil: História e Ensino e Gibiteca.com.

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=592